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Somos estudantes do primeiro período de DIREITO da faculdade UNIMINAS Uberlândia MG.

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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

e-mail dos colegas de sala direito 1 - sala 21- TURNO NOITE UNIMINAS UBERLÂNDIA

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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

interessante para nós do DIREITO.

FONTE DE INFORMAÇÃO para estudantes do curso de DIREITO...







Leiam – vale a pena- aumentar conhecimentos...


O aluno se interroga (ou o curso de Direito no banco dos réus)


Coloca em questão o que se tem tido como curso de Direito. Analisa as forças que conduzem o aluno desde o início do curso até seu término. Força para desconstruir esse direito de patuscada. Análise crítica da crítica ao Direito.







Interrogar-se é uma atitude ao menos intrigante, pois envolve o ato de percorrer um campo especial das relações poder-saber que, interage em efeitos com essas relações: o cuidar de si. Ao questionar-me, em especial sobre meu curso de direito, tenho em mãos, e em vista, algumas práticas de inquisitio e algumas práticas de resolução, na medida em que a cada ponto tocado, é possível mostrar um outro ponto que equivale a uma resposta (enquanto coisa posta, res posta) dada por certo sujeito inserido em uma trama de relações de poder e de saber. Em outras palavras, colocar meu discurso acerca do curso de direito envolve práticas que me perpassam e atravessam, práticas sobre o cuidado do sujeito (o cuidar de si que Foucault discutiu) e da criação do sujeito. Sendo assim, passarei a analisar aqui, sob um olhar arquivista, um olhar arqueológico, em suma, que vise a fazer aparecer as peculiaridades do curso de direito no que tange às relações de poder.


As práticas de investigação aplicadas parecem-me pertencer menos a um questionário do que a um relatório. Isso porque ao invés de tentar abordar as relações de força, de interdito, de permissão que se travam durante o curso de direito do ponto de suas intenções, de seus fins, o que tenciono é abordá-las a partir de seus meios de afirmação, de seus meios de atuação.


O presente texto se intitula como um interrogatório desse sujeito que sou porque neste momento histórico, este indivíduo é reconhecido, entre outras idiossincrasias, como estudante de direito. Daí a vontade de interrogar-me, daí a exteriorização de questões que há um certo tempo me tenho posto quanto ao dito curso de direito, daí que seja também, de certa forma, um interrogatório desse direito que se formou desde há muito tempo.


Inicialmente, a idéia me surgiu da necessidade compartilhar (não sei se é bem preciso esse termo) algumas inquietações que me chegaram e chegam sobre o curso de direito: o que espera um indivíduo ao se tornar aluno de um curso de direito? O que esse aluno passará a ter como direito durante e após a realização do curso? Quais as relações de forças que atuam na percepção do direito pelo aluno? Eis algumas delas.


Pretendo fazer aqui algo como uma observação do trajeto percorrido pelo aluno durante o curso, algo quase como mostrar a materialidade das relações de força que conduzem o indivíduo nesse estágio do saber.


Respondendo às três primeiras questões que coloquei, quero começar pela última. A percepção do direito pelo aluno do curso está mais ligada a eventos de força, a eventos de interdito, de permissão do que ao contato que tem com o plano de ensino da instituição. Não que esse plano não seja influente na percepção, mas é que ele parece atuar subsidiariamente, pois vê-se que as práticas de uma vária rede (permissões, interditos, exames, forças etc.) tem lugar primeiro na realização dessa percepção. Isso porque são essas práticas de força, de interdito etc. atuantes juntamente ou sobre o plano de ensino que constituirão os signos de percepção do direito. E cabe ressaltar aqui que ao que me parece, é mesmo do modo contrário ao que Husserl falava que se dão os eventos de percepção. Já disse ele que “é necessário separar completamente a percepção que dá o objeto, do enunciado que o pensa e o exprime...”. Ora, como separar a percepção do enunciado se só é possível perceber porque houve significação? Isto é, a coisa não tem um sentido, tem um significado. E mais: como separar, se é mesmo esse enunciado que vai tratar de construir a percepção, se só se percebe após se ter formado um enunciado? Ao que parece, é só depois de entrar na coisa que o indivíduo consegue perceber algum sentido (significação) dela. Isso porque, só após empregar ou participar de determinadas relações (que muitas vezes serão aquelas de interdito, permissões etc.) é que se poderá dizer que a coisa tenha um sentido, mas não porque ela o tenha, e sim porque se construiu um para ela, ou seja, se fez antes o processo de significação (signa facere, tornar signo).


Pois bem, dessa forma, é importante que se analise os modos de percepção do direito, mas daquele lado pelo qual se poderá ver antes as forças que atuam na construção de seu significado, pelo lado que subtraia o sentido que se quer fazer existir, pois o que há são signos. Aqui já se pode falar na vontade de verdade que é subjacente ao discurso de apresentação do direito. Existe um discurso (e aqui já volto à primeira pergunta colocada) que trata de exibir, de expor o curso de direito quase que como uma propaganda à grande quantidade de pessoas que almejam cursar um estudo definido como superior. Dois aspectos, ao menos, devem ser analisados aqui.


Primeiro, que os cursos acadêmicos tenham se transformado (seria preciso um estudo à parte para detectar o momento de tal transformação, bem como o solo que a tornou possível) em metas profissionais, ou seja, meros instrumentos para a obtenção de melhores condições econômico-financeiras. Especialmente, o curso de direito passou a ser divulgado como ampliador de tarefas mais rentáveis. Ora, talvez esse seja um dos acontecimentos ligados a vários outros eventos que ocorrem durante o curso como a potencialização do fenômeno da resistencialização, ou da formação tecnicista, ou ainda da limitação do saber a alguns campos. Note-se a relação: o aluno entra no curso com a idéia de que ele servirá para lhe proporcionar melhores condições econômicas ou financeiras. Daí que o fenômeno da resistencialização possa ser tão largamente potencializado em suas forças, permitindo a liberação dos efeitos de poder peculiares a esse capilar: a oposição à maioria de idéias (mais especificamente, vontades de saber) contrárias às idéias com as quais ingressou no curso. Em outras palavras, aquele conjunto de noções, reflexões e estudos que não puder ser concebido ou enquadrado no plano do aluno, contra ele se fará uma resistência, tornando-se difícil a apreensão de outros saberes. Da mesma forma, nota-se o implemento de um ensino tecnicista, ainda que crítico, pois até mesmo essa crítica será filtrada pelo resistencialismo da relação de poder pedagógico e servirá apenas usada e ensinada pelo curso.para um aprimoramento da técnica


Segundo, que a atuação da primeira relação de poder, citada acima, produza (ou, ao menos, influa) a produção de uma outra, que é a divulgação do direito como sendo esse meio, esse instrumento de propulsão econômica de que se tem falado. O direito é uma relação, como há um certo tempo já venho dizendo: é uma relação que tem por escopo unicamente realizar um discurso de pressão sobre o poder quando esse se torna perigoso para um determinado indivíduo. O direito não tem outro papel a não ser esse de atuar em prol do indivíduo lesado pelo poder. Não tem o escopo de criar normas, muito menos de analisar valores morais: isso é o poder que realiza. O direito somente atuará quando esse poder se tornar por demais penoso para um indivíduo, por meio de um discurso de pressão (que pode ou não ser reconhecido pelo poder). Qualquer outro fim atribuído ao direito já não é mais particular a ele, e sim a práticas de poder que vêm se apresentando como direito à sociedade que se instaurou após o final do século XVIII (ao que parece, mais precisamente, após a Revolução Francesa). Isso que a teoria geral do direito, divulgada desde a metade da idade clássica tem mostrado como direito, na verdade são práticas de poder que se apresentam, se mascaram como direito. Daí a necessidade de se arranjar homens capazes de sepultar o direito, esse direito que desde aquele tempo tem se apresentado, para que se possa dar vida (visibilidade) ao que realmente é o direito, ao direito antidisciplinar. Entenda-se: o direito é antidisciplinar porque não tem regras estabelecidas pelo poder. O poder o limita, sim, mas sua atuação é a mesma, sempre. Quando se notar o direito estabelecendo normas, regras de conduta social etc., arranquem os punhais e não tenham dó: isso não é direito!, é uma prática de poder que certamente estará exacerbando seus limites sobre alguém. É justamente aqui que aparece o direito verdadeiro (como se o direito falso fosse direito!): o direito só age quando notar uma atuação perniciosa do poder sobre determinado indivíduo, e só poderá realizar, em prol desse indivíduo, uma pressão sobre a relação de poder que estiver danificando o indivíduo, pois não tem outros meios para atuar. Ao final, cabe ao poder reconhecer ou não a pressão realizada pelo direito, cabe ao poder mesmo retroceder sua atuação perniciosa sobre o indivíduo ou ignorar o discurso do direito. Por mais uma vez; o direito não estabelece normas ou regras sociais, muito menos é capaz de melhorar as condições econômico-financeiras de alguém: isso tudo é o poder quem produz.


Passando a analisar mais detidamente as relações interiores entre saber-a-ser-passado e saber-a-ser-adotado, quero expor uma questão, a princípio, temporal.


Somente após um considerável tempo (agora no sétimo período do curso de direito) consigo me perguntar se o que me tem sido fornecido como estudo realmente compreende um campo de análise do que venha a ser o direito ou se constitui, em contrário, em campo de treinamento frente a práticas diversas. Ou seja, trata-se de notar dois pontos. Primeiro: que durante os primeiros períodos do curso, apesar de serem ministradas matérias como filosofia geral, filosofia jurídica, sociologia e introdução ao estudo do direito, não é colocada a questão de o que é o curso de direito. Segundo: que as práticas ensinadas no curso são menos referentes ao estudo do direito e mais a técnicas de controle e execução das leis existentes.


Quanto à primeira questão, ao que parece, se pode dizer que ao questionar o que é o direito, as ditas matérias teóricas se furtam à questão de o que é o curso de direito. Uma tal análise levaria ao questionamento da própria teoria do direito, à medida que se perceberia - é de se esperar - que o curso de direito não engloba uma análise do direito, e sim de práticas outras que em muitos poucos casos tocam o direito. Quanto à segunda questão, o que tenho por ora a dizer é que as tais práticas ensinadas no curso de direito constituem, de longe, algo que fica a dever o caráter de jurídico. É que, ora, não se pode conceber como direito essas práticas matematicamente e até mesmo freudianamente - por que não? - preparadas, ordenadas para o ensino ministrado no curso. O direito parece ser, desde há muito - e é preciso remontar às teorias gerais do direito - algo bastante diferente do que se tem ensinado sê-lo.


Nessa esteira, o saber a ser passado torna-se discutível, na medida em que se pode desconfiar de sua idoneidade, vale dizer, se pode indagar se realmente é um saber jurídico. Pois o saber a ser passado inverte-se com o saber a ser adotado, pois ao invés de se adotar saberes jurídicos, adota-se saberes técnicos, saberes que ficam a dever seu caráter jurídico. E tal problema vai muito mais além do que a mera relação oferta-aquisição de saber: há a figura do professor e a figura do aluno. Em outras palavras, não há indivíduos que estudam determinado saber: há o indivíduo-professor e o indivíduo-aluno. Isso significa que ao criar-se tais sujeitos (Foucault já falara da capacidade criativa do poder) estabelece-se toda uma teia de exercícios e práticas que conduzem e transportam o saber. O saber torna-se algo dúctil, algo canalizável. A partir desse momento então (criação, gênese – merece uma comparação cristã?) estabelece-se uma íntima ligação entre o indivíduo-aluno e seu futuro como indivíduo-instruído: não há mais tanta liberdade em se buscar o saber por várias formas, tem-se o professor, dispositivo que as práticas de poder souberam através dos tempos construir para vigilância da sapiência. É que o professor, passou a ser (se sempre não tenha sido) considerado como fonte do saber, e não como vetor do saber: ao invés de se percebê-lo como transmissor, como ponto de conversão do saber, foi possível, com a vária teia do poder pedagógico, tê-lo como fonte do saber. Daí a cômoda posição em que se encontram os tais alunos, que ingressam no curso com aquela visão de ascensão sócio-econômica. Será somente considerado como válido aquilo que for passado (dado) pelo professor. Daí a ampla atuação do fenômeno da resistencialização à apreensão de novas formas de conhecimento. Daí o uso da pedagogia da velha posição cristã neo-testamentária de senhor-servo. A passagem jônica nunca foi mais audaz: και γνοσεστε τεν αλεθεια και η αλεθεια ελευτεροσει υμας (e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará).


Mais uma questão há de ser abordada quanto ao saber ensinado. É interessante fazer a mesma pergunta de Pilatos: quid veritas? (o que é a verdade?). Seria ela aquilo que os gregos chamavam αλεθεια (para os gregos, a verdade era aquilo desvendado, desvelado, alethéia). Será mesmo que ainda hoje se pode ter a verdade como algo desvendável? Ainda mais em um curso jurídico, ambiente propício para discussões sobre aparência e realidade! Não, não mais. Ao que parece – isso se tomarmos como esteira a análise que pode se chamar desconstrutiva de Foucault e Nietzsche – a verdade já passou, há muito, a ser criável. E não criável por alguma forma de metafísica, não. Criável por práticas sutis de poder, exercidas pelos indivíduos em suas várias relações sociais. Por isso a importância de se tocar essa questão em sede de curso jurídico: o que é o direito? Qual a sua verdade? Qual o seu erro? Colocar respostas a tais questões depende muito mais da análise de como são passados os conceitos de direito, de verdade e erro do que necessariamente o significado de cada conceito em particular. Isso quer dizer que há tanta (ou mais) importância em se notar como, de que forma são passados os conceitos, os métodos do objeto do curso jurídico (o direito?) do que a explicação que se dá a esse objeto. É por isso que não se preocupa em mostrar o que seja o direito e sim como ele funciona, porque assim, constrói-se, ao menos indiretamente, seu conceito. Ocorre que tal conceito, como vimos, é deturpado desde longa data, talvez por força dessa prática de informação que mostra mais um poder em atuação (camuflado de direito) do que o direito em si.


Findando o presente artigo, mais uma pequena observação: seria necessário, para que se começasse a destruir esse direito que aí está (esse poder disfarçado), que se incluísse a questão do que é o poder nos planos de ensino de um curso jurídico, pois não há como ter noção do que venha a ser o efetivo direito sem se passar por uma análise do poder. O direito ainda há de ser um capítulo no estudo do poder, forçosamente. Isso se se quiser realmente por à mostra o verdadeiro local do direito.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

livro para criança em inglês- vamos inovando aos poucos aguardem

Mr. Coyote was getting very old and had to be more careful for his own safety. He had been walking for hours and hours through a beautiful valley when he came upon a large tree. Mr. Coyote was very tired and wanted to rest but he also needed to be safe. He kindly asked the tree, "Please open up so I can rest safely in your care".



The tree opened up so that Mr. Coyote could go inside to rest, then it closed to keep him safe. Mr. Coyote slept for hours. When he woke up he could not remember what he had said to make the tree open. He said, "Let me out Mr. Tree", but nothing happened. He said, "Please let me out now!" and again nothing happened. The tree didn’t even creak. Mr. Coyote knocked on the tree, but it would not open up. Mr. Tree was upset with Mr. Coyote for not having said please the first time he spoke to the tree! It let him rest a little longer.



Because the birds heard Mr. Coyote banging on the inside of the tree, they came down to peck on the tree to help get him out. But they were too small and the tree was just too big! Finally Mr. Woodpecker came down and pecked a hole in the tree. Although it was a very small hole, it caused Mr. Woodpecker to get a bent beak! This meant he couldn’t peck on the tree any more.



Mr. Coyote put one hand out the hole but he could not fit through. He then tried his leg but still he could not fit through. He had to come up with a way to escape since Mr. Woodpecker's beak was now bent. Mr. Coyote knew there had to be a way. "Ah, come on you old ugly tree," he cried, "Just let me out!" But still nothing happened, just the silence around him.



Mr. Coyote decided to take off his arms one at a time and put them through the small hole. He then put his legs through one at a time by taking them off. He put his body through by taking it off. This was working out fine. I’ll show you Mr. Tree, you can’t keep me in here, he thought.



Next Mr. Coyote tried to put his head through the hole, but it was too big. His ears were in the way. So he took off his ears and put them through the hole. He again tried his head, but his eyes were too big. Mr. Coyote took his eyes off and put them through the hole.





Mr. Raven saw the eyes and flew down to take them. Then Mr. Raven flew back up high in the tree with Mr. Coyote's eyes. They were such beautiful eyes, blue like the sky, and would be a treasure to put in his hiding spot!





Mr. Coyote finally put his head through the hole. He then put himself back together. One piece at a time he became a whole coyote again. But after he put his head on he could not find his eyes. He was feeling all over. His ears were listening to hear him touch his eyes, but not a sound could be heard from his eyes. His fingers were being careful while feeling around, but still no eyes were found.



Mr. Coyote knew he could not let the animals know he was blind. He felt his way to a wild rose bush; he then put two rose petals in for his eyes. This would cover the blindness for a little while, but he would have to keep looking for his eyes. Surely they were close by!





Along came Mr. Snail who saw Mr. Coyote with the rose petals in his eyes. He asked Mr. Coyote, "Why do you have those rose petals in your eyes?"



Mr. Coyote said, "Because they are very beautiful. They have lovely colors. You can try them if you want and I will hold your eyes."



Mr. Snail took off his eyes. He put them into Mr. Coyote’s hands and tried the rose petals in his eyes. Then Mr. Coyote put Mr. Snail's eyes into his head and ran off with his long tail wagging.



To this day Mr. Snail is crawling with his head down looking for his eyes. And all coyotes have brown eyes instead of blue; this is because Mr. Coyote was naughty when he took Mr. Snail’s eyes. And Mr. Raven still has those beautiful blue eyes in his secret hiding place, but he cannot return them because the secret hiding place was so secret not even Mr. Raven can find it!









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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

olhem só que l indo este
pano de fundo, coisa de mulher, das meninas do direito 1 beijos;
joice strini

terça-feira, 20 de outubro de 2009

dicas do garimpeiro joice strini

O GARIMPEIRO:


1825 - Nasce no dia 15 de agosto, em Ouro Preto, Minas Gerais, Bernardo Joaquim da Silva Guimarães, filho do poeta João Joaquim da Silva Guimarães e de Constança Beatriz de Oliveira Guimarães.



1829 - Os pais de Bernardo Guimarães mudam para Uberaba, Minas Gerais, onde o futuro poeta e romancista começa os estudos. Mais tarde, no poema Saudades do Sertão do Oeste de Minas, Bernardo relata suas emoções com a natureza da "ubérrima Uberaba".


1842 - Bernardo Guimarães participa da revolução liberal. Segundo informações que o biógrafo Basílio de Magalhães obteve da viúva de Bernardo, o poeta aderiu aos legalistas, contra portanto os rebeldes.


1847 - Inicia o curso de Direito. Na Faculdade de Direito de São Paulo, torna-se amigo inseparável do poeta Álvares de Azevedo e de Aureliano Lessa. Com outros estudantes, os três fundam a Sociedade Epicuréia, a qual são atribuídas "coisas fantásticas" que repercurtem na sociedade paulistana, assinala o biógrafo Basílio de Guimarães.


1851 - O professor Prudêncio Giraldes Tavares da Veiga Cabral, catedrático de Direito Civil Pátrio, reprova Bernardo Guimarães.


1852 - No dia 15 de março, submete-se a novo exame, conseguindo o bacharelado. Publica Cantos da Solidão, poesia, pela Tipografia Liberal, de São Paulo. Assume o cargo de juiz municipal e de órfãos do termo de Catalão, em Goiás. Exerce o cargo até 1854.


1858 - Muda para o Rio de Janeiro. Publica a segunda edição de Cantos da Solidão, a qual acrescenta Inspirações da Tarde.


1859 - Inicia atividade como jornalista e crítico literário em Atualidade, jornal fundado pelo seu amigo e também mineiro Flávio Farnese.


1860 - A Voz do Pajé é encenada em Ouro Preto. A peça só foi publicada em 1914 na segunda edição de Bernardo Guimarães - Perfil biobíblio-literário, de Dilermando Cruz.


1861 - Volta a Goiás e no dia primeiro de março reassume o cargo de juiz municipal e de órfãos a termo de Catalão. Nessa época, ocorre um dos causos famosos de Bernardo Guimarães. Ao assumir interinamente o juizado de Direito e impressionado com o mau tratamento que os presos recebiam, Bernardo convoca uma sessão extraordinária de júri para julgar 11 réus. Foram todos absolvidos e soltos imediatamente. O presidente da província, José Martins Pereira de Alencastre, move processo contra Bernardo. O processo não dá em nada em função de mudanças no Governo, o juiz titular (Virgínio Henriques Costa) é transferido para uma comarca vizinha e Bernardo ocupa o cargo até 1863.


1864 - Muda-se de novo para o Rio de Janeiro.


1865 - Publica Poesias, contendo Cantos da Solidão, Inspirações da Tarde, Poesias Diversas, Evocações e A baía de Botafogo.


1866 - Passa a viver em Ouro Preto, onde é nomeado professor da cadeira de retórica e poética do Liceu Mineiro.


1867 - No dia 15 de agosto, casa-se com Teresa Maria Gomes. O casal tem oito filhos: Horácio, Afonso, Bernardo, Pedro, José, João, Isabel e Constança.


1869 - Publica O Ermitão de Muquém ou História da fundação da romaria de Muquém, na província de Goiás, edição da Casa Garnier.


1871 - Edita Lendas e romances, contendo Uma história de quilombolas, A garganta do inferno e A Dança dos Ossos. Edição da Casa Garnier (a maioria de seus livros foi por essa editora).


1872 - Publica o romance O Seminarista, o Garimpeiro e o volume de Histórias e Tradições de Minas Gerais, contendo A cabeça de Tiradentes, A filha do fazendeiro e Jupira.


1873 - Volta a lecionar, agora latim e francês, nomeado pelo governo como professor em Queluz, Minas. Sempre pela Garnier, publica o romance O Índio Afonso e o canto elegíaco A morte de Gonçalves Dias.


1875 - Publica o romance abolicionista A Escrava Isaura, pela Garnier. De toda sua obra, esse livro é o mais popular. Nesse mesmo ano, segundo o biógrafo Basílio de Magalhães, é publicado o volume o Elixir do Pajé, que, além do poema que dá nome ao livro, contém A Origem do Mênstruo.


1876 - Publica o volume Novas Poesias.


1877 - Saem os romances Maurício ou Os paulistas em São João Del-Rei.


1879 - Publica num só volume o romance A Ilha Maldita e o conto O pão-de-ouro.


1881 - De passagem a Minas, o imperador Dom Pedro II presta homenagem ao escritor.


1883 - Publica o romance Rosaura, a enjeitada e o seu último livro de poesas, Folhas do outono.


1884 - Morre em Ouro Preto no dia 10 de março






Biografia retirada da página de Paulo Roberto Lopes dedicada a Bernardo Guimarães

o garimpeiro importante para estudar

Trecho do livro
ESTUDEM PARA A PROVA:
KISSES JOICE STRINI
TERÇA FEIRA- 17:10MIN. 20 de outubro de 2009



"Lúcia tinha dezoito anos; seus cabelos eram da cor do jacarandá brunido, seus olhos também eram assim, castanhos bem escuros. Este tipo, que não é muito comum, dá uma graça e suavidade indefinível à fisionomia.


Sua tez era o meio-termo entre o alvo e o moreno, que é, a meu ver, a mais amável de todas as cores. Suas feições, ainda que não eram de irrepreensível regularidade, eram indicadas por linhas suaves e harmoniosas. Era bem-feita, e de alta e garbosa estatura.


Retirada na solidão da fazenda paterna, desde que saíra da escola, Lúcia crescera como o arbusto do deserto, desenvolvendo em plena liberdade todas as suas graças naturais, e conservando ao lado dos encantos da puberdade toda a singeleza e inocência da infância.


Lúcia não tinha uma dessas cinturas tão estreitas que se possam abranger entre os dedos das mãos; mas era fina e flexível. Suas mãos e pés não eram dessa pequenez e delicadeza hiperbólica, de que os romancistas fazem um dos principais méritos das suas heroínas; mas eram bem-feitos e proporcionados.


Lúcia não era uma dessas fadas de formas aéreas e vaporosas, uma sílfide ou uma baiadera, dessas que fazem o encanto dos salões de luxo. Tomá-la-íeis antes por uma das companheiras de Diana, a caçadora de formas esbeltas, mas vigorosas, de singelo mas gracioso gesto.


Todavia era dotada de certa elegância natural, e de uma delicadeza de sentimentos que não se esperaria encontrar em uma roceira."


(A capa é da Série Bom Livro/Edição Didática, da Editora Ática, 7ª edição, 1982)
AGUARDAMOS CONTATO DOS
COLEGUINHAS DA SALA 21- direito 1- UNIMINAS.
Tem alunos sentindo saudades de nossa turma...
ISSO É MUITO BOM MESMO, é sinal de que estamos fazendo
a diferença;
KISSES;
JOICE STRINI

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

A Decadência ROMANA - leia importante, sempre é bom acrescentar o nosso saber!


A Decadência Romana



Ao atingir o ponto máximo de sua expansão territorial, o Império Romano também alcançou o ponto culminante de suas contradições, que iriam acionar o processo de decadência. Por mais poderoso que fosse, o Estado não teve condições de manter a unidade política e administrativa de um imenso território, habitado por uma quantidade enorme de povos, divididos em diversas classes sociais.


São muitas as causas que podem ser apontadas para explicar a crise de decadência do Império Romano. Entre elas, destacamos as seguintes:


Crise econômica : Um dos elementos básicos da economia romana era a exploração da mão-de-obra escrava. Entretanto, a partir do século III a economia escravista entrou em decadência, devido à paralisação das guerras de conquistas, principal fonte de abastecimento dos escravos, e às restrições feitas pelo Cris¬tianismo à escravização. Por fim, o trabalho escravo começou a ser substituído pelo colonato, que consistia no arrendamento da terra a camponeses.


Crise social : No final do século IV, a desigualdade entre as classes sociais tornou-se ainda mais gritante. A riqueza dos que possuíam terras e ouro concentrava-se nas mãos de uma elite cada vez mais reduzida, que, alheia aos problemas da época, vivia num clima de festas, ostentação e desperdício. Enquanto isso, crescia o número de miseráveis entre a plebe, os comerciantes e os camponeses. Sendo impossível acomodar eternamente o explorado em sua miséria, o Estado romano deparou-se com tensões e rebeliões, tanto das massas internas como dos povos submetidos das províncias.


Para agravar ainda mais essa situação social e econômica, o Estado romano teve que enfrentar a pressão dos povos “bárbaros" invadindo suas fronteiras. Roma, por sua vez, já tinha incorporado muitos bárbaros germânicos a seu exército, na qualidade de mercenários. Assim, chegou um momento em que os romanos perceberam que os soldados encarregados de proteger Roma eram da mesma raça que outros homens por eles escravizados.


Com a morte de Teodósio, em 395 d.C., o vasto Império Romano foi dividido em duas grande partes: Império Romano do Ocidente, com sede em Milão, e Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla (Bizâncio).


O objetivo dessa divisão administrativa era fortalecer cada uma das partes do imenso império, na esperança de se criar condições para enfrentar a ameaça das invasões bárbaras.


Atraídos pelas riquezas de Roma, os povos bárbaros exibiam uma ação militar demolidora, que era produto da coesão interna desses povos, do seu espírito guerreiro e da eficiência de suas armas metálicas. Assim, enquanto os bárbaros estavam unidos em torno de seus chefes, Roma mostrava-se corroída pela discórdia social e pela indisciplina no exército, comprometendo sua capacidade de defesa.


Afinal, não se poderia esperar que uma enorme multidão de miseráveis tivesse entusiasmo para lutar por Roma, o Estado que os explorava. Pensando na situação de injustiça, miséria e privações da grande maioria da população do Império Romano, fica mais fácil entender como cerca de meio milhão de bárbaros conseguiu desestabilizar um império que possuía sob sua órbita mais de 80 milhões de pessoas.


Em 476, o último imperador do Império Romano do Ocidente, Rômulo Augusto, foi deposto por Odoacro, rei dos hérulos. O Império Romano do Oriente ainda conseguiu sobreviver, embora com transformações, até 1453, ano em que os turcos conquistaram Constantinopla.


Cotrim, Gilberto - História Geral - da Antigüidade aos Tempos Atuais


2. O Cristianismo - Origens


Os primeiros cristãos foram homens simples que se reuniam em catacumbas para discutir e estudar idéias que contestavam a ordem política, econômica e social do Mundo Romano. Lentamente, o Cristianismo emergiu dessas catacumbas e passou a controlar a cultura na sociedade medieval. Por que isso aconteceu?






Primeiro, e antes de tudo, porque o cristianismo expressava os anseios de grande parte da população.






A expansão romana chegara ao seu ponto máximo: O Mediterrâneo tornou-se um "lago romano", o Mare Nostrum; Roma deixou de ser mera Cidade-Estado (Urbs) para se tornar um império. Politicamente, o regime republicano mostrou-se ina¬dequado para atender às necessidades de um império.






Novas forças sociais surgiram na sociedade romana, mas eram contidas em seu crescimento e expressão política pelos elementos senatoriais. O Senado, símbolo da República, foi então dura¬mente atacado. Em termos sociais, a crise agrária do século II a.C. levou à ruína os pequenos proprietários, reduzindo-os à plebe ociosa nas cidades; as péssimas condições de vida dos escravos acabaram por provocar uma série de rebeliões.






Frustradas as tentativas de reformas sociais, a crise prolongou-se pelo século I a.C., adquirindo feição política: golpes militares e guerras civis levaram a República a seu fim. O regime escravista sofria seus primeiros abalos.






Os citadinos pobres, os camponeses e os escravos, com as derrotas que sofreram nos movimentos revolucionários dos séculos II e I a.C., foram tomados de desespero e apatia, pois não tinham consciência clara da situação em que viviam. Este estado de ânimo generalizado explica por que as classes oprimidas foram as primeiras a serem atraídas pela nova religião: elas buscavam em uma vida futura a salvação que não viam como obter na Terra.






A religião greco-romana não respondia a esses anseios, mas Roma, naquele momento, tinha o domínio sobre vários povos, cujas crenças acabaram por conquistar grande parte da população: quando, estabelecido o Principado, Augusto tentou restabelecer o prestígio da antiga religião nacional romana, procedendo à construção de templos - como, por exemplo, o de Apolo e o de Júpiter -, seu esforço de nada adiantou, pois a maior parte da população já estava envolvida com cultos e práticas orientais.






Nesse contexto o Helenismo também teve presença marcante. Não podemos esquecer a grande importância, assumida na época de Augusto, de algumas correntes filosóficas e religiosas gregas, que, de certa maneira prepararam o caminho para o Cristianismo: o Estoicismo, que estabelecia um ideal de equilíbrio da alma, e com a idéia de subordinação do comportamento humano às leis da Natureza, acabou por construir uma Física panteísta, isto é, afirmou-se a imanência de Deus em relação ao Universo. Foram também importantes o Neopitagorismo, os Mistérios de Elêusis e o Orfismo com a crença na vida futura.






Muito embora o Cristianismo tenha realizado uma verdadeira "colcha de retalhos" dessas várias tendências ideológicas, não nos é difícil imaginar o quanto o Cristianismo primitivo teve de lutar por se fazer valer no quadro do Império Romano no apogeu do seu poder: apesar de as idéias cristãs irem de encontro aos anseios de grande parte da população, elas continuaram desconhecidas, ou melhor, desconsideradas pela cultura dominante. Somente quando o fenômeno cristão se fez sentir mais forte e visível, iniciou-se uma polêmica entre os representantes do novo espírito e os intelectuais pagãos. No entanto, tal polêmica não teria solução; não seria resolvida, mas ultrapassada...






A grande penetração de diversas ideologias no Império Romano espelhava a grave crise ideológica vivida pelos homens da época: a situação social, econômica e política era contraditória e conflituosa e se refletia ideologicamente.






Por que, então, o Cristianismo foi a ideologia emergente de maior aceitação?






Em um mundo conturbado, o Cristianismo forneceu uma saída: os homens precisavam apenas entregar-se à sabedoria Onipresente de um Deus salvador. O Cristianismo tranqüilizou os espíritos à medida que reduziu a Natureza e todo o conhecimento e ação humanos a uma ordenação divina. Por isso, acabou por conquistar outras classes sociais, até mesmo muitos elementos dos estratos mais elevados da população.






No Império decadente do século IV, a Igreja se apresentava como uma espécie de Estado dentro do Estado romano, uma forte organização que já possuía enormes riquezas recebidas por doações e contava entre seus membros vários funcionários, militares, proprietários de terras, comerciantes e artesãos.






O reconhecimento do Cristianismo por Constantino e Licício, através do Edito de Milão (313), e sua elevação a culto estatal por Teodósio (379-395) foram atos de sábia política. Reconhecer a Igreja significava encontrar uma nova base social, o que era extremamente importante para o Dominato, que pretendia criar um poder sólido.






O Cristianismo triunfante, não mais sentindo sua existência ameaçada, pôde, enfim, organizar o espaço conquistado. Identificando-se com o poder instituído, a Igreja tendeu a se hierarquizar nos moldes do Império: os mais altos chefes eram o Bispo de Roma e os Patriarcas (Constantinopla, Alexandria, Antióquia); abaixo estavam os Bispos, Presbíteros, etc. O Bispo de Roma reivindicava um poder de caráter universal, como sucessor de São Pedro: o título de Papa, no entanto, que apareceu no século VI, serviu para tal distinção, embora contestado pelos demais patriarcas.






Surgido na Palestina, região integrada ao Império Romano, o Cristianismo sincretizou o misticismo oriental, o messianismo hebraico, o Estoicismo helenístico e o universalismo romano. Suas origens encontram-se na doutrina de Jesus de Nazaré, carpinteiro da Galiléia, cujos ensinamentos estão contidos no Novo Testamento e apresentam como princípios fundamentais o monoteísmo, a crença na ressurreição dos mortos e o Julgamento Final; o amor ao próximo; a igualdade entre os homens; a promessa de recompensas futuras aos que cumprissem os mandamentos cristãos, enquanto os demais seriam condenados, além de outros preceitos ensinados pelos Apóstolos (discípulos).






Inspirado no Judaísmo, do qual era inicialmente uma seita, o Cristianismo acabou por se converter em nova religião, graças sobretudo às pregações apostólicas.






Do Oriente Helenístico, o Cristianismo foi levado à África Romana e à Itália, tendo, com os Apóstolos Pedro e Paulo, chegado à Roma, onde ambos foram supliciados durante o governo de Nero.






A religião, entretanto, continuou a expandir-se pelo Mundo Romano, embora de reduzida penetração nos campos.






Seja pela recusa de prestar o serviço militar e de se submeter ao culto ao Imperador, seja por praticarem uma religião não admitida pelo Estado, os cristãos foram perseguidos pelas autoridades romanas. O próprio fato de o Imperador Nero atribuir-lhes a culpa do incêndio de Roma, ao precisar de um bode expiatório para a devastação ocorrida na cidade, lançou sobre os cristãos o estigma de incendiários, o que, por muito tempo, contribuiu para a hostilidade contra indivíduos que, ainda por cima, se reuniam nas catacumbas.






Antes de seu triunfo final como religião do Estado, dez grandes perseguições foram realizadas ainda contra os cristãos, nos governos de Nero, Domiciano, Trajano, Marco Aurélio, Sétimo Severo, Décio, Aureliano, Valeriano e Diocleciano.


AQUINO, Rubim Santos Leão de - História das Sociedades - I volume


3. A Feudalização Européia


No processo de feudalização européia, fundiram-se elementos de origem romana e germânica. Entre esses elementos, podemos destacar os seguintes:


Elementos Romanos


O colonato: sistema de trabalho servil que se desenvolveu com a decadência do império. Escravos e plebeus empobrecidos passaram a trabalhar como colonos em terras de um grande senhor. O grande proprietário oferecia terra e proteção ao seu colono, recebendo, deste, um rendimento do seu trabalho. As cidades começavam a perder importância, enquanto, por outro lado, desenvolviam-se as vilas, que constituíam unidades econômicas do mundo rural, com uma produção agropastoril destinada ao autoconsumo.






Fragmentação do poder político: no final de período imperial, a administração romana já não tinha condições de impor sua autoridade em todas as regiões do império. Com o enfraquecimento do poder central, os grandes proprietários de terra foram adquirindo crescentes poderes locais.






Elementos Germânicos


Economia agropastoril: a base da economia germânica era a agricultura e a criação de animais. Não havia a preocupação de se produzir mercadorias para o comércio.


Comitatus: instituição social que estabelecia laços de fidelidade unindo o chefe militar e seus guerreiros.


Beneficium: os chefes militares germânicos costumavam recompensar os esforços de seus guerreiros, oferecendo-lhes possessões de terra denominadas beneficium. Em troca da possessão recebida, o beneficiado deveria oferecer, ao seu senhor, fidelidade, trabalho e ajuda.


Estrutura política: o poder político sofreu um processo de descentralização, espalhando-se pelas mãos dos grandes propriedades eram denominadas feudo.


Estrutura econômica: o intercâmbio comercial sofreu grande retrocesso, enquanto a economia começou a concentrar-se nas atividades agrárias e pastoris. O artesanato urbano retraiu-se, cedendo lugar a uma produção doméstica feita pelas próprias mulheres.


Estrutura social: formaram-se estamentos sociais (nobreza, clero e servos) que se transmitiam hereditariamente. As relações sociais eram firmadas por meio de laços de dependência e de dominação pessoal (vassalagem). Esses laços uniam homens de diferentes estamentos sociais, estabelecendo relações hierárquicas desde o pico da sociedade (reis e grandes senhores) até a base da sociedade (camponeses presos à terra).










Os Estamentos Da Sociedade Feudal


Na sociedade feudal praticamente não existia mobilidade social. Presas a uma estrutura rígida e estática, as pessoas eram agrupadas em estamentos, permanecendo por toda a vida numa determinada posição social. Vejamos os três estamentos básicos da sociedade feudal:


• Nobreza: constituída pelos proprietários de terra, que se dedicavam essencialmente às atividades militar e administrativa. Cada nobre deveria custear seu próprio equipamento e zelar pela manutenção de sua tropa de guerreiros. Em tempos de paz, as atividades favoritas da nobreza eram a caça e os violentos torneios esportivos;


• Clero: constituído pelos membros da Igreja Católica, destacando-se o alto clero (bispos, abades e cardeais). Desfrutando de prestígio social, o alto clero dirigia a Igreja, administrava suas propriedades e exercia grande influência política;


• Servos: constituídos pela maioria da população camponesa. Eram conhecidos como servos da gleba aqueles que estavam diretamente ligados à terra dos senhores feudais, competindo-lhes uma série de obrigações servis.


Além desses três estamentos básicos, encontramos na sociedade feudal um reduzido número de escravos e uma população urbana, constituída por pequenos mercadores e por artesãos que se dedicavam a um pequeno comércio local de trocas. A influência social dessa população urbana não foi suficiente para alterar a estrutura estática do feudalismo, firmada nas relações de dominação entre senhor e servo.


4. Expropriação e Acumulação Primitiva


Quando se estuda o período de Transição do Feudalismo ao Capitalismo, é necessário compreender que o processo fundamental dessa transição é o de "acumulação de capital". Esta acumulação já foi designada de "primitiva" ou "prévia", pois que é considerada como a acumulação que de gênese ao capitalismo.


Como foi possível ocorrer esta acumulação? Os mecanismos foram vários e é deles que vamos tratar. Importa, inicialmente, verificar como as coisas se passaram na agricultura. As transformações nesse setor foram muitas, mas é necessário enfatizar o processo de "cercamento" (enclosure) dos campos, ocorrido particularmente na Inglaterra. Ao cercar as terras, os proprietários estavam, na realidade, estabelecendo a propriedade capitalista no campo, uma vez que até então existira a propriedade comunal.


O cercamento dos campos implicava, no século XVI, a virtual expulsão dos camponeses, uma vez que o objetivo econômico era a criação de ovelhas (cuja lã seria vendida às manufaturas), que demandavam a utilização de um número muito restrito de trabalhadores. Assim, milhares de camponeses foram expulsos, tornando-se mendigos ou vadios, que passaram a encher as estradas e as cidades.


O governo agiu com presteza, para coibir a mendicância e a vadiagem. Dezenas de leis foram promulgadas perseguindo os expropriados. Ser mendigo tornava-se algo perigoso: era possível ser condenado à morte por causa desse "crime".


No tocante ao comércio, a acumulação se dá com os saques, a pirataria, as práticas mercantilistas, o tráfico de escravos. O monopólio comercial, ou "exclusivo" comercial, pedra angular das práticas mercantilistas é o elemento garantidor da acumulação nas áreas metropolitanas.


No setor industrial, o que se pode observar é uma lenta, mas progressiva investida do capital mercantil na produção manufatureira. Ao lado das atividades artesanais e corporativas, típicas do Feudalismo decadente, observa-se o surgimento da indústria doméstica, que não é ainda uma indústria capitalista: é, essencialmente o modo de produção típico da transição. Na manufatura, apesar de persistirem elementos feudais, já se pode ver a introdução de determinados componentes que se podem classificar como capitalistas: uma pequena divisão do trabalho; pagamento em dinheiro aos trabalhadores.


Diversos autores têm remetido a análise do período de acumulação primitiva para a questão da violência necessária para que ela acontecesse. De fato, o processo não é pacífico: violência contra os índios americanos; contra os africanos que serão escravizados; violência e mortes provocadas pelos piratas e corsários; violência contra os camponeses, expropriados de suas terras e de suas ferramentas. Violência por toda a parte. Não é sem razão que um dos maiores críticos do capitalismo, ao se referir a esse momento dizia que o capital veio ao mundo jorrando sangue por todos os poros.



FILMES IMPERDÍVEIS, dicas de alguns muito bons

História Antiga




A guerra do fogo. Filme que tenta romancear a descoberta do fogo pelo homem das cavernas, mais na base da ironia do que do didatismo.


David e Golias. Episódio bem conhecido, do pequeno David, que enfrenta e vence o gigante Golias


Manto sagrado. Centurião romano converte-se ao cristianismo e sofre perseguições.


Os Dez Mandamentos. Épico bíblico que conta a história de Moisés; desde seu nascimento no Egito até a condução do povo judeu para a Terra Prometida.


0 Evangelho segundo São Mateus. Interpretação pessoal do diretor italiano Píer Paolo Pasolini, a partir do que escreveu o evangelista Mateus.


Escravos da Babilônia. Os judeus sofrem sob o jugo de Nabucodonosor.


Terra dos faraós. Um faraó usa seu poder para satisfazer sua obsessão: construir urna pirâmide que seja um digno túmulo.


Legiões do Nilo. Os conflitos e amores entre Roma e Egito fornecem o material básico a este filme.


Espártaco. Em Roma, Espártaco lidera revolta dos escravos.


Cleópatra. Filme famoso que enfoca o envolvimento amoroso de Cleópatra com o imperador romano Júlio César e com Marco Antônio.


Ben-Hur. No inicio da era cristã, o judeu aristocrático Ben-Hur converte-se ao cristianismo e paga caro por suas novas atitudes, sempre desafiado pelo rival Messala.


Ulisses. Depois da guerra de Tróia, Ulisses enfrenta o ciclope Polifeno, resiste ao canto das sereias, encontra a feiticeira Circe e finalmente retorna á sua fiel Penélope.


Átila. O bárbaro líder dos hunos cerca Roma mas não a invade.






História Medieval


Príncipe dos piratas. Durante a guerra entre Franca e Espanha, no século XVI, príncipe francês, após ser traído e aprisionado, foge e torna-se pirata.


Irmão Sol, Irmã Lua. Filho de um rico senhor de Assis, Francisco despoja-se de tudo para melhor servir a Deus.


Na corte do rei Arthur. Homem do século XIX é conduzido á corte do rei Arthur.


lvanhoé. Ao voltar á Inglaterra, após estar nas Cruzadas com o rei Ricardo, o cavaleiro lvanhoé descobre-se deserdado e ás voltas com a conspiração do príncipe João para ficar sem o trono.


O gavião e a flecha. Na Itália medieval surge urna espécie de Robin Hood local.


A princesa e o plebeu. Princesa deixa de lado o palácio e a vida nobre.


As Cruzadas. Urna reconstituição da luta dos cristãos para libertar a Terra Santa em mãos dos árabes.


As aventuras de Robin Hood. Filme sobre o herói da floresta de Sheenwood que roubava dos ricos para dar aos pobres.


O flautista mágico. O filme descreve o episódio da libertação da cidade de Hamelín dos ratos transmissões da peste negra.


O incrível exército de Brancaleone. Através da viagem do cavaleiro Brancaleone, o filme de um amplo painel dos principais acontecimentos da Idade Média.


Joana dArc. Reconstituição da história da ex-pastora de carneiros que se tornou urna heroína na luta dos franceses contra os ingleses na Idade Média.


Senhor da Guerra. O filme retrata basicamente os costumes medievais e as obrigações servís, a partir do romance entre um nobre e urna camponesa.


O nome da rosa. Através da investigação de urna sucessão de crimes em um mosteiro beneditino na Itália, o filme mostra as diversas posições e correntes de pensamento dentro da Igreja medieval, ás vésperas do Renascimento.






História Moderna


Shogun. Relato sobre um navegador inglês que, no início do século XVII, naufraga no Japão, tendo que enfrentar os senhores feudais locais e as intrigas dos padres jesuítas.


Os reis do Sol. Mostra o confronto entre a civilização dos maías (que após uma derrota emigram para o território americano) e a dos iroqueses (certos indígenas norte-americanos).


Como era gostoso o meu francês. Mostra o relacionamento de um negociante francês, naufragado nas costas brasileiras em meados do século XVI, com uma tribo indígena de canibais.


A missão. O filme conta a destruição das missões dos jesuítas no Paraguai e o massacre dos indígenas, feitos pelos colonizadores ibéricos no século XVII.


Hamlet. Baseado na pega de Shakespeare (um dos maiores escritores do Renascimento), narra a história do príncipe da Dinamarca, que se finge de louco para vingar a morte de seu pai.


A megera domada. Comédia que retrata os costumes renascentistas da burguesia italiana, através do tumultuado romance de Catarina e Petruchio.


Romeu e Julieta. Baseado numa das obras-primas de Shakespeare, o filme mostra o trágico romance entre dois jovens de famílias rivais, em Verona, na Itália, no inicio do Renascimento.


Lutero, pobre homem. Vida e obra do fundador da Igreja luterana.


O homem que não vendeu sua alma. Sobre o humanista Thomas Morus e sua oposição a Henrique VIII.


A rainha Margot. O filme narra o terrível massacre contra os protestantes, na sanguinária Noite de São Bartolomeu.


Galileu. Relata o processo movido pelo Tribunal da Inquisição contra o físico Galileu Galilei, que descobriu o movimento da Terra em volta do Sol.


Giordano Bruno. Relata o processo movido pelo Tribunal da inquisição contra o filósofo calabrês


Giordano Bruno, condenado á monte na fogueira, no século XVI.


Ana dos mil dias. A história de Ana Bolena, a mulher que provocou o divórcio de Henrique VIII com sua primeira esposa, Catarina de Aragáo, e deu inicio a Reforma Anglicana.


O primeiro rebelde. A história da primeira revolta colônia contra os ingleses antes da independência dos Estados Unidos.


Revolução. Durante a guerra de Independência dos Estados Unidos, um aventureiro e seu filho são obrigados a participar da luta.


Danton, o processo da revolução. No segundo ano da Revolução Francesa, o líder popular Danton prega o fim do regime de terror que ajudaria a instituir.


1492 - A aventura no Paraíso. Conta a história do navegador Cristovão Colombo e como procedeu sua chegada e as intrigas reveladas na corte de Isabel de Castela.






História Contemporânea


Oliver Twist O filme se passa na Inglaterra na época da Revolução Industrial. Oliver, um garoto de 12 anos, foge do orfanato onde crescera e passa a conviver com marginais, até ser recolhido por um protetor.


Revolução. Durante a guerra de Independência dos Estados Unidos, um aventureiro e seu filho são obrigados a participar da luta.


Danton, o processo da revolução. No segundo ano da Revolução Francesa, o líder popular Danton prega o fim do regime de terror que ajudaria a instituir.


Napoleão. O filme narra a biografia de Napoleão Bonaparte.


Guerra e paz. O filme mostra a situação da Rússia durante a invasão napoleónica em 1812.


Adeus, Bonaparte. Através do destino de uma família egípcia, o filme mostra a trajetória da campanha de Napoleão no Egito.


Os miseráveis. O filme mostra a saga de Jean Valjean, preso por ter roubado pão na França no século XIX.


Índia, mistério, amor e guerra. Um oficial inglês apaixonado por urna princesa indiana em melo ás rebeliões do século XIX contra o domínio britânico.


Tai Pan. Em 1840, no inicio da colonização inglesa na China, o chefe de uma companhia comercial enfrenta os concorrentes desleais com o apelo de uma jovem chinesa.


As montanhas da Lua. Baseado na história real da expedição inglesa que em 1854 partiu em busca das nascentes do Nilo.


O príncipe rebelde. Inconformado com a dominação estrangeira, um príncipe lidera um grupo que luta pela unificação da Itália.


Leopardo. Filme sobre as guerras de libertação de Garibaldi, que provocaram a queda da aristocracia siciliana e a ascensão da burguesia.


A trilha. Durante as lutas pela unificação italiana, em 1859, um comerciante é envolvido pela guerra entre Franca, Áustria e reinos do norte da Itália.


Lawrence da Arábia. A vida de Thomas Lawrence, militar britânico que abandonou a carreira para comandar tropas sauditas contra os turcos.


A nós, a liberdade. O filme faz um paralelo entre o trabalho forcado numa prisão e numa fábrica.


Tempos modernos. O personagem Carlitos faz urna aguda crítica ás condições sociais impostas pelo desenvolvimento industrial: a linha de montagem, autoritária e repetitiva, que transforma o trabalho em simples ferramenta; o desemprego, a miséria dos bairros operários, a falta de moradia, e a fome que leva á marginalidade.


O grande ditador Primeiro filme sonoro do diretor Charles Chaplin. É um protesto contra a guerra e o nazismo, através da história de um barbeiro judeu que é confundido com o grande ditador.


Nada de novo no front O filme é sobre adolescentes que morreram nos campos de batalha na Primeira Guerra Mundial.


A grande ilusão. A história de três pilotos franceses que, durante a Primeira Guerra, são capturados e acabam entrando em choque com um oficial alemão, comandante da unidade onde estão presos.


Glória feita de sangue. Em 1916, no front francês, um general massacra seus homens num ataque inútil. Tentando encobrir a falha, ordena o fuzilamento de três soldados da tropa.


Inimigo público. Um dos primeiros filmes a abordar a história da ascensão e queda de um gângster nos tempos da Depressão Americana.


As vinhas da ira. Família de agricultores pobres é obrigada a abandonar suas terras em Oklahoma e vai tentar a vida na Califórnia, durante a Depressão Americana.


Adorável vagabundo. Uma jornalista inventa a história de John Doe (João Ninguém), que vai se matar na noite de Natal corno protesto pela situação do mundo.


Massacre de Chicago. Semi documentário sobre o massacre de São Valentim, quando capangas de Al Capone eliminaram sete rivais da quadrilha de Bugs Moran na luta pelo controle da zona norte de Chicago.


A noite dos desesperados. Urna visão crítica da sociedade e seus métodos de iludir o cidadão, através de urna maratona de danças, e a época da Depressão Americana.


O dia em que a Bolsa estourou. Dramatização sobre a quebra da Bolsa de Nova York.


Intriga internacional. A espionagem americana cria um falso agente para usá-lo contra os russos, mas esses confundem o espião cem um pacato publicitário.


Por quem os sinos dobram. Professor americano envolve-se na guerra Civil Espanhola e apaixona-se por urna camponesa.


Roma, cidade aberta. O filme que lançou o neo-realismo italiano reproduz os fatos da libertação de Roma, ocupada pelos nazistas.


O conformista. Sobre a ascensão e queda do nazismo.


Ana e os lobos. Alegoria sobre os três lobos (Exército, Igreja e Família ), sustentáculos do fascismo espanhol na época de Franco.


Os últimos dias de Mussolini O filme tenta fazer um apanhado do que teriam sido os últimos momentos do ditador fascista Mussolini.


Os últimos dias de Hitler Reproduz a tornada de Berlim pelos russos em 1945.


Minha luta. Documentário sobre a ascensão e queda do nazismo.


Adeus, meninos. História de um menino de 12 anos, que no colégio interno entra em contato brutal cem a realidade, quando um colega judeu é entregue á GESTAPO.


Casablanca. Durante a Segunda Guerra, Casablanca, na costa do Marrocos, torna-se o centro de intrigas internacionais dos refugiados que sonham em ir para a América. O dono de um níght-club ajuda um casal a conseguir salvo-conduto.


A um passo da eternidade. Retrato realista de um acampamento militar americano em Honolulu na época do ataque japonês a Pearl Harbor, em 1941.


A ponte do rio Kwaí. Um grupo de soldados aliados, prisioneiros dos japoneses na Birmânia, é induzido a construir urna ponte que servirá militarmente ao inírnígo.


O julgamento de Nuremberg. Durante o julgamento dos nazistas, diversas testemunhas mostram as formas de extermínio dos judeus.


A lista de Schíndler O industrial alemão Oskar Schíndler constrói fábrica na Polônia ocupada e explora o trabalho e o dinheiro dos judeus mas acaba salvando a vida de 1 200 deles, subornando os nazistas e impedindo que eles fossem levados para os campos de concentração.


Reds. Biografia do jornalista americano John Reed, autor do livro Dez dias que abalaram o mundo. Reed foi uma testemunha ocular da revolução bolchevique.


Os canhões de Navarone. A missão de um grupo de soldados aliados, encarregado de destruir os canhões nazistas de uma ilha no mar Egeu.


Sindicato de ladrões. O Sindicato dos Estivadores lenta impedir os esforços de investigações de corrupção nas docas de Nova York.


Sol é para todos. O filme narra a história de um advogado branco que aceita defender, em região racista do sul dos Estados Unidos, um negro acusado de rapto.


Sem destino. Dois jovens representantes da geração de 1968, ao fazerem uma viagem de moto pelo interior dos Estados Unidos, defrontam-se com o conservadorismo e a violência dominantes na região.


0 discreto charme da burguesia. Uma sátira brilhante aos costumes da burguesia européia.


A história de um soldado. O filme é sobre um oficial negro que vem investigar a morte de um sargento, também negro, em uma base sulista na década de 1940. Drama que coloca muito bem todas as contradições do racismo nos Estados Unidos.


Japão - urna viagem no tempo. Documentário sobre o Japão, sua economia, tradições, vida urbana e rural, etc.


Terra dos deuses. O filme conta a vida dos agricultores chineses nos anos que antecederam a revolução de Mao Tse-tung.


Cuba. Sobre a situação dos estrangeiros em Havana, ás vésperas da deposição do governo de Fulgêncio Batista.


O último imperador Biografia de Pu-Yi, o último imperador da China.


A insustentável leveza do ser; A amizade e o amor de três jovens em meio á Primavera de Praga.


A casa da Rússia. Editor literário britânico é envolvido em trama de espionagem na Rússia pós-perestroika.


Gandhi. Biografia do líder da independência da Índia. E Nove horas para a eternidade. As últimas horas de vida de Mahatma Gandhi, enquanto um fanático planeja sua morte.


Exodus. Mostra o romance de um líder da resistência israelense com uma enfermeira não judia, ás vésperas da criação do Estado de Israel.


Corações e mentes. Documentário crítico sobre o envolvimento norte-americano na guerra do Vietnã.


Amargo regresso. Mulher de um oficial, que trabalha como voluntária num hospital para feridos no Vietnã, apaixona-se por um ex-soldado paraplégico.


Johnny vai á guerra. O filme mostra a agonia de um jovem mutilado de guerra (do Vietnã).


O franco-atirador As conseqüências da guerra do Vietnã para a sociedade norte-americana, mostrada através de um grupo de metalúrgicos da Pensilvânia, que voltam traumatizados do confuto.


Woodstock. Documentário sobre o festival de Woodstock, nos Estados Unidos em 1969, marco histórico do rock como fenômeno musical e social.


Germinal. Com Gerard Depardieu conta a história dos homens durante o início da Revolução Industrial na Inglaterra.






História do Brasil


História do Brasil 1: a descoberta e o inicio da colonização. Documentário didático de 30 minutos sobre os primeiros tempos do Brasil português.


Como era gostoso o meu francês. História de um aventureiro francês, prisioneiro dos tamoios, cuja execução é adiada até que ensine os índios a usar um canhão. Enquanto isso, vai aprendendo os hábitos dos tamoios.


Anchieta, José do Brasil. Vida e obra do padre José de Anchieta, o jesuíta que mais se destacou no trabalho missionário junto aos índios.


Caçador de esmeraldas. A vida do bandeirante que, ao mesmo tempo que procurou metais preciosos, ajudou a aumentar o território brasileiro.


Quilombo. História do Quilombo de Palmares, sob o comando de Ganga Zumba e de Zumbi, até a sua destruição final no fim do século XVII.


História do Brasil 2: a riqueza e a Inconfidência Mineira. Documentário didático de 30 minutos sobre a expansão da colonização e as revoltas contra o sistema colonial.


Ana Terra. A ocupação do Rio Grande do Sul, na segunda metade do século XVIII, destacando as lutas entre portugueses e castelhanos.


Chico Rei. A vida do escravo que usou o ouro descoberto para comprar uma mina, a sua liberdade e a de sua tribo, tornando-se o seu rei, no século XVIII.


Tiradentes, o mártir da Independência. A trajetória de Tiradentes, sua luta e sua morte pela independência do Brasil.


Carlota Joaquina. História da vida e das intrigas promovidas pela esposa de dom João VI, durante a sua permanência no Brasil, no inicio do século XIX.


Independência ou Morte. As circunstâncias que levaram dom Pedro a proclamar a Independência do Brasil, as intrigas palacianas e o escândalo da sua paixão por uma mulher do povo.


História do Brasil 3: a independência do Brasil. Documentário didático de 30 minutos sobre o processo que culminou com a separação Política do Brasil em relação a Portugal e os primeiros tempos do Brasil independente.






Filmes referentes ao Brasil Independente e República


História do Brasil 4: o Segundo Império. Documentário didático de 30 minutos sobre os principais fatos do governo de dom Pedro II (1840-1889).


História do Brasil 5: A proclamação da República. Documentário didático de 30 minutos sobre o processo que levou ao fim do Império e ao inicio da República.


Coronel Delmíro Gouveia. História de um coronel que foi pioneiro da indústria nordestina, no inicio do século XX, e lutou contra a dominação econômica externa na região.


A guerra dos pelados. História dos violentos conflitos armados que sacudiram o sul do país de 1912 a 1916, na guerra do Contestado.


Cangaceiro. Filme brasileiro mais premiado, retrata o movimento do cangaço no Nordeste brasileiro.


Lampião, o rei do Cangaço. Trajetória de Virgulino Ferreira da Silva, considerado o mais famoso entre os cangaceiros brasileiros, que ficou conhecido como Lampião.


História do Brasil 6: A República Nova e o Estado Novo. Documentário didático de 30 minutos apresentando a Revolução de 1930 e a era Vargas.


Getúlio Vargas. Documentário sobre o período que vai de 1930 a 1954, destacando o cotidiano daquela época, até o suicídio de Vargas em 1954.


Agosto. Minissérie sobre os acontecimentos de agosto de 1954, destacando os fatos que marcaram o segundo governo Vargas e o seu suicídio.


Anos dourados. Minissérie sobre a juventude da década de 1950, época do populismo de Vargas e do desenvolvimentismo de Juscelino.


Vidas secas. História de uma família de retirantes do sertão nordestino, que foge da seca e vai para a cidade grande.


História do Brasil 7: República contemporânea. Documentário didático de 30 minutos sobre a República brasileira, abrangendo a República Populista <1945-1964>, a ditadura militar (1964-1985) e a redemocratizacáo, a partir de 1985.


Anos rebeldes. Minissérie sobre a juventude brasileira da década de 1960 (1964-1971), os novos hábitos, a rebeldia e a repressão Política.


O bom burguês. História de um bancário que desvia dinheiro do banco em que trabalhava para financiar grupos revolucionários durante a ditadura militar.


Lamarca. Trajetória do capitão do Exército que se tornou guerrilheiro, desde a sua deserção de um quartel, em janeiro de 1969, até a sua morte pelas forcas da ditadura no sertão baiano, em setembro de 1971.


Pra frente Brasil. O Brasil de 1970, dividido entre a Copa do Mundo e a repressão Política e a tortura contra os que se opunham á ditadura.


Cabra marcado para morrer Fatos políticos do interior nordestino, entre 1964 e 1980, a partir de depoimentos de personagens de um filme cujas filmagens foram interrompidas pela ditadura militar, em 1964, e que continuaram 17 anos depois.


Píxote, a lei do mais fraco. História de um grupo de meninos de rua de São Paulo que acaba se envolvendo com o tráfico de drogas e sofrendo forte repressão policial.


Barrela, escola de crimes. Episódio de violência nas prisões, com base em fatos reais acontecidos numa prisão de Santos, São Paulo.


Amazônia em chamas. História de Chico Mendes, sua luta e sua morte, em defesa dos trabalhadores explorados e da preservação da Amazônia.


Muda Brasil. Documentário sobre o fim da ditadura e a volta da democracia, com a campanha das diretas-já e a eleição de Tancredo Neves como presidente.


A Guerra de Canudos. Produzido por Sérgio Resende, conta a história do arraial que foi destruído pelas tropas do exército em Outubro de 1897. Seu grande líder Antônio Conselheiro lutou até a morte em 22 de Setembro de 1897.


O Quatrilho. Conta a história de 2 casais vivendo no Rio Grande do Sul do início do século e as transformações da vida de cada um em torno da moral e dos costumes da colônia italiana que ora chegava para ocupar aquela região.